quarta-feira, 1 de julho de 2015

De olho nos comitês: Narcotráfico

Apesar da boa preparação e do vasto conhecimento por parte dos delegados, a maioria desses não soube expressar-se em palavras. Na manhã do dia 30 de junho, o diretor assistente e ex-aluno, Leonardo Paiva, visitou-os e enfatizou a falta de ofensividade e atividade por parte dos responsáveis. Além disso, exigiu maior comprometimento para a resolução dos tópicos em debate. Para tal, apresentou um trecho motivacional do filme “Uma mente brilhante”.
As primeiras discussões foram a respeito da crise caracterizada pela entrada do chefe do cartel de drogas, ligado ao governo mexicano. Dessa forma, foram colocadas em pauta propostas de intervenção voltadas ao extermínio de grupos terroristas relacionados ao narcotráfico, como o estabelecimento de alianças econômicas e militares entre os países.
Após um debate não moderado, a delegação do Brasil ressaltou a importância do uso de drogas, como a maconha, para fins medicinais. Embora rejeitada pelos Estados Unidos da América, que alegou falta de efetividade na proposta, representantes nigerianos, colombianos e afegãos reconheceram a legitimidade da sugestão.
Após um segundo debate não moderado, parece que uma solução para a crise ficou mais próxima. Através da formação de blocos, com o Brasil, Colômbia e Nigéria e a união entre França, China e Afeganistão, as resoluções se tornaram mais eficazes e desenvolvidas.


                              

Nenhum comentário:

Postar um comentário